O
espírita não é um ser que deve viver isolado da sociedade e dos prazeres que a
condição de homem permite. Todos podemos e devemos ter momentos que nos tragam
relaxamento e conforto; distração e emoção.
Porém, precisamos ter
responsabilidades em todos eles.
O
espírita, não deve ter preconceitos, mas sim saber distinguir
o que vai trazer
ou não consequências danosas para si e para os outros.
Em
tudo o que fizermos, sejamos maduros e consequentes. Isso não quer dizer que
devemos viver como "chatos", reparando na forma como os outros vivem,
e colocando-nos como senhores da verdade. Sejamos alegres, úteis e amigos.
Mas
sejamos responsáveis, colocando acima de tudo o interesse coletivo,
a pureza de
sentimentos, que fará de todos os nossos atos,
exemplos de quem encontrou o
verdadeiro caminho da paz.
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